Equipamentos não duram eternamente, problemas casuais e acidentes ocasionados por falhas podem ser corrigidos rapidamente por meio de uma manutenção corretiva, é o que destaca a engenheira da empresa Costa Rica Serviços Técnicos Ltda., Lúcia Oliveira.
Segundo a engenheira, manutenção corretiva diferente da preventiva, visa corrigir, restaurar, recuperar a capacidade produtiva de um equipamento ou instalação, que tenha cessado ou diminuído sua capacidade de exercer as funções para as quais foi projetado e pode exercer papel fundamental na recuperação da produção de uma empresa.
“Não podemos deixar de enfatizar que, a manutenção preventiva é o melhor caminho a ser seguido por uma empresa que não quer ter prejuízos de produção e consequentemente de custos, mas a manutenção corretiva tem relevante importância em ocasiões de recuperação e acidentes, cujo objetivo é retornar à normalidade de trabalho o mais rápido possível”, explicou Lúcia.
A engenheira também ressalta que a manutenção corretiva é aquela que atende imediatamente uma demanda e existem casos que, dependendo do equipamento, o mais viável é deixá-lo parar e então resolver o problema por atendimento de emergência. Por exemplo, um equipamento que não esteja sendo utilizado de forma contínua e precisa passar por manutenção ou até mesmo ser substituído.
Excelência
A Costa Rica possui equipes qualificadas para realizar serviços de manutenção corretiva, assim como preventiva. Por esse motivo, é uma empresa pioneira nos serviços de manutenção na capital amazonense.
Lúcia destaca ainda, que a empresa atualmente oferece treinamentos periódicos com a finalidade de preparar os profissionais da Costa Rica para o trabalho com manutenções corretivas, que sempre demandam mais conhecimentos.
“Como expliquei o planejamento é sempre a melhor decisão, mas muitas vezes é melhor deixar a máquina parar por quebra do que parar para uma manutenção preventiva, já que esse procedimento, aparentemente errôneo, se justifica pela simples razão de que tirar uma máquina da produção sobrecarrega todos os custos de fabricação. Dessa forma, a manutenção corretiva deverá continuar existindo”, concluiu Lúcia.