Colaboradores superam obstáculos no atendimento a Centros Socioeducativos

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Por meio dos serviços de manutenção predial prestados à Secretaria de Estado de Justiça, Direitos Humanos e Cidadania (Sejusc),  colaboradores da empresa Costa Rica Serviços Técnicos Ltda. superam obstáculos para garantir o bem estar de funcionários e detentos nos  Centros Socioeducativos.

O contrato prevê a manutenção predial completa dos locais, o que abrange manutenção corretiva, preventiva, hidráulica, hidrossanitária, sistema de circuito fechado, telefonia, sistema de som e combate a incêndios. Além de reposição de peças, equipamentos e componentes, quando verificado a necessidade e diante de solicitação.

A Costa Rica atende diretamente os seis Centros existentes na capital, são eles: Dagmar Feitoza, Semiliberdade, Marise Mendes, Senador Raimundo Parente, Unidade de Internação Provisória e a Gerência de Atendimento Socioeducativo.

Mesmo diante de vários obstáculos em função do público atendido,  a empresa tem se destacado na prestação de serviços nos Centros socioeducativos, é o que garante Adriangelo. “Para a realização dos serviços temos sempre a companhia de funcionários dos Centros para executarmos o nosso trabalho para que a segurança dos nossos colaboradores também seja assegurada”.

Ele disse que é importante destacar que os serviços nos centros são grandes desafios que a Costa Rica tem prazer de superar. “Nosso público são as pessoas, independentes da situação em que elas se encontram e a vida deve ser sempre valorizada”, pontuou Adriangelo.

Adriangelo Baraúna, responsável pelo contrato, explica ainda que o trabalho nos Centros exige disposição, atenção e comprometimento de toda a equipe envolvida para que as demandas sejam atendidas com qualidade.

“Existe muita demanda nos centros socioeducativos e nossa estratégia para oferecer os serviços com qualidade é focar primeiro nas prioridades para que nada fique a desejar dificultando o trabalho diário dos monitores e todos os funcionários, bem como dos adolescentes que estão nos locais cumprindo medida socioeducativa de internação, semiliberdade ou em meio aberto, ou ainda em aguardo de expedição de sentença (Internação Provisória)”, frisou Baraúna.

Texto: Okay Comunicação/Sara Matos